Como exposto acima, a batalha contra o vírus ainda não acabou e não há previsão de que isto ocorra. Por isso, pedimos encarecidamente que façam o uso correto da máscara, que façam a higiene das mãos com água e sabão ou álcool 70%.
– Evite entrar com calçados dentro de casa;
– Evite compartilhar objetos que tenham contato próximo ao rosto como celulares e copos;
– Usou um objeto de uso coletivo, logo em seguida busque higienizar as mãos;
– Evite aglomerações;
– Cuidado redobrado com idosos e pessoas com vulnerabilidade de saúde;
– Mantenha sempre que possível uma alimentação saudável;
– Evite álcool e cigarro;
– Pratique atividade física respeitando o distanciamento;

E por fim, em hipótese alguma subestime a doença.

Atualmente, a taxa de ocupação dos leitos de UTI capixabas exclusivos para pacientes com coronavírus está em 80,34%, sem contar os leitos de retaguarda, que estão sendo usados para o tratamento de outras enfermidades.

Mas porque será que a ocupação dos leitos hospitalares vem aumentando novamente ?

Estaríamos nós seguindo a risca as regras de distanciamento social, uso de máscara e álcool de forma correta ?

A resposta é SIM e NÃO pois como estamos seguindo cronologicamente ao fim do ano, acabamos atribuindo o “fim” a tudo e relaxamos com os cuidados sem perceber.

Shoppings, restaurantes, cinemas, aniversários, praias, parques…a vida tem seguido seu fluxo, mas e nós ? Temos ido nesse fluxo de forma apropriada ?

Pare por um instante e repense em seus atos em sua rotina : da hora que você acorda, abre a porta, no ônibus, ao chegar no trabalho, se cumprimenta alguém ou só acena para a pessoa. O simples girar de uma maçaneta esconde possíveis riscos nos tempos atuais.

Juntos podemos fazer uma proteção maior, mas depende de cada um de nós pois também conta nossos atos fora da empresa.

Evite aglomeração. Use máscara. Higienize as mãos sempre que possível. Proteja-se. Nos proteja.

A contenção da pandemia COVID-19 requer a compreensão das prováveis rotas de transmissão da SARS-CoV-2. Os vírus respiratórios são conhecidos por se transmitirem por gotículas emitidas durante a tosse ou espirro; no entanto, a fala normal também pode produzir milhares de gotículas de fluido oral variando em tamanho de 1 μm a 500 μm e potencialmente abrigando patógenos respiratórios, como sarampo, vírus influenza (gripe) e Mycobacterium tuberculosis. A fala humana normal emite gotículas capazes de transportar a SARS-CoV-2 que causa o COVID-19, disseram os pesquisadores. As gotas permaneceram no ar por até 14 minutos em um estudo recente, o que pode ajudar a explicar por que a doença se espalha tão rapidamente. A transmissão do SARS-CoV-2 ainda pode ocorrer quando as pessoas infectadas tocam seu nariz ou boca e, em seguida, tocam uma superfície onde as partículas virais podem sobreviver (agora pensado em 24 horas em papelão ou papel e 3 dias em plástico ou aço) tempo suficiente para ser tocado por outra pessoa, que pode então ser infectada pela transferência de vírions para o nariz, boca ou olhos. Os núcleos das gotículas liberados ao falar alto são de tamanho suficiente e permanecem no ar por tempo suficiente para serem inalados por outras pessoas e desencadear uma nova infecção por SARS-CoV-2, de acordo com um estudo de Stadnytskyi et al. Os achados reforçaram a necessidade de mascaramento, distanciamento social e evitar reuniões em espaços fechados com pouca ventilação.